Diversas pesquisas apontam que aparência influencia muito no mercado de trabalho
por Redação Galileu
Ser bonito, alto e atraente são atributos que, como todo mundo já sabe, conta pontos na hora de conquistar alguém. Mas qualidades físicas podem ser mais úteis do que servir de vantagem na hora de paquerar. Elas podem influenciar também na sua vida profissional.
Estudos mostram que o formato do rosto, cor do cabelo e peso, podem afetar seu salário. Não dá para mudar a genética, mas alguns traços podem ser usadas a seu favor. Veja uma lista com 11 características que podem ajudar no sucesso profissional.
Homens mais altos podem ter um salário maior do que os mais baixos, segundo estudo da Universidade de Harvard. Outro estudo analisou a alturas dos CEO´s de metade das empresas da lista da revista "Fortune". Em média, os homens que ocupam cargos de CEO´s são três centímetros mais altos do que a média dos funcionários homens.
Mulheres magras e altas
Um estudo da Universidade de Nova York (NYU) mostrou que o sobrepeso da mulher pode influenciar negativamente na sua renda e no prestígio que ela tem na empresa. Na verdade, acada 1% extra na massa corporal pode influenciar em 0,6% a menos na renda familiar. Para homem não há diferença. Mulheres mais altas ganham de 5% a 8% mais dinheiro do que uma mulher de estatura média.
Pessoas bonitas
Um estudo da Universidade de Yale intitulado "Beleza no mercado de trabalho" mostrou que pessoas com beleza acima da média recebem gratificações no salário de 5% ou mais e as menos atraentes tem salário até 9% menor.
Apesar disso, quando a mulher se candidata para uma vaga ocupada, normalmente, por homens, ela é discriminada. Profissisões como engenheiro mecânico, supervisor de construção e diretor de finanças, por exemplo, ser muito bonita pode ser um entrave a conquistar a vaga. Já homens bonitos não sofrem discriminação.
Pessoas simétricas
Você tem um olho que parece menor do que o outro? Isso pode impactar no seu salário. Simetria é, talvez, um grande sinal de percepção de beleza e pessoas que são atraentes conseguem mais vantagens do que as outras, como comprovado acima.
Pessoas sorridentes
Uma pesquisa da Rice University encontrou uma correlação entre boa aparência e sucesso. Em geral, quanto melhor a pessoa aparenta, mais as pessoas confiam nela. Outro item da pesquisa mostrou que pessoas que estão sempre sorrindo parecem mais confiáveis do que as excessivamente sérias.
Barba e bigode
Segundo o "The Times", pêlos no rosto são considerados um perigo para o avanço na profissão. Segundo uma pesquisa, 60% dos empresários acham que ter barba ou bigode é um mau sinal. Pode ser interpretado como preguiça em fazer a barba ou que a pessoa esconde algo. Cerca de 63% dos homens ouvidos nesta pesquisa disse que a calvíce teve um reflexo negativo na vida profissional.
A Academia Americana de Cirurgia Facial Plástica e Reconstrutiva também informou que dois terços dos seus membros, tanto homens como mulheres, gostaria de fazer uma cirurgia estética para continuarem competitivos no trabalho.
Maquiagem
De acordo com o site "The GlassHammer", voltado para mulheres executivas, não há evidências de que mulheres que usam maquiagem no trabalho conseguem melhores empregos ou são promovidas no trabalho. Uma pesquisa publicada no "The Times" mostrou que 64% dos diretores acham que a mulher que usa maquiagem fica com um aspecto mais profissional.
Vestir-se de forma conservadora
A "Harvard Business Review" publicou que se vestir de forma conservadora pode dar um 'up' na carreira. As mulheres, especialmente, acham que o modo de se vestir foi fundamental para alcançar o sucesso. A dica delas é evitar maquiagem muito chamativa, decotes, unhas compridas e saias muitos curtas ou apertadas.
Boa postura
Segundo um estudo da "Harvard Business School", ter boa postura também influencia na hora da contratação. Uma posição como inclinar-se para frente ou manter o peito estufado, por exemplo, pode passar confiança para seu empregador. Essa posição aumenta os níveis de testosterona em cerca de 20% e diminui os níveis de cortisol (hormônio do estresse). Se você cruzar as pernas, por exemplo, pode parecer fraco e perder pontos na avaliação.
Fonte: Revista Época
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