Jorge Paulo Lemann sempre teve como base esse princípio. Aos 25 anos, quebrou sua primeira empresa. Aos 73, tornou-se o homem mais rico do Brasil
Por José Eduardo Costa e Nataly Pugliesi
Inovações que criam valor são úteis, mas copiar aquilo que funciona bem é muito mais prático. Essa é uma das máximas do investidor e empresário Jorge Paulo Lemann, de 74 anos.
"Nossa cultura é formada por coisas que observamos em outros lugares e copiamos. As grandes infuências foram o Goldman Sachs, de onde tiramos ideias para o programa de trainee e a cultura de ser dono, o Walmart, de onde aprendemos a ter eficiência com custo baixo, e a GE de Jack Welch, que tinha controles rígidos nas operações", diz.
Além dos ícones do capitalismo, o tênis foi importante para a vida profissional de Jorge Paulo. "O tênis exige muita disciplina, bastante treino e tem competição. Adorava competir e, por isso, treinava muito. É um esporte em que às vezes você perde e tem de usar essa experiência para rever o que fez de errado e poder ganhar da próxima vez. No tênis, aprendi a analisar como ser melhor e a aproveitar oportunidades. Minha atitude nos negócios sempre foi treinar, ter foco e agarrar as oportunidades.”
Fonte: exame.abril.com.br
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