Por Ricardo Camargo
Ao comprar algo de valor é necessário realizar uma pesquisa minuciosa sobre todas as condições para fazer esse investimento. Essa mesma preocupação deve ser redobrada quando se adquire um negócio.
Ingressar no mundo das franquias nada mais é do que ser dono de um negócio que não começou do zero. Já nasce com uma marca, com uma estrutura operacional testada, entre outros alicerces. Por isso, o risco é bem menor do que se aventurar sozinho no empreendedorismo.
Ao contrário do que muita gente pensa, mesmo com toda essa estrutura tornar-se um franqueado não é um bilhete de loteria premiado. É preciso muito trabalho e dedicação.
Também é necessário seguir as regras preestabelecidas pela franqueadora antes de qualquer iniciativa. Atualmente, muitas redes já incorporam práticas bem sucedidas oriundas da experiência de um franqueado, mas isso não pode acontecer de forma desordenada. Entre os principais pilares do sistema de franchising estão a disciplina e o padrão.
Depois de entender bem esse funcionamento o candidato a franqueado deve fazer uma minuciosa pesquisa sobre o setor no qual deseja atuar e principalmente sobre o desempenho da marca escolhida.
Ouvir os franqueados – atuais e ex- da marca é muito importante e um direito do candidato a franquia.
Passada essa etapa, é hora de mergulhar de cabeça no negócio. É muito difícil a franquia ir adiante se não for gerenciada pelo próprio dono, principalmente, no início.
O rendimento proporcionado por uma franquia varia muito e está diretamente ligado ao capital investido, à qualidade da gestão e da equipe envolvida.
Hoje existe um leque muito amplo de opções disponíveis no Brasil. São mais de 2 mil marcas em plena expansão, que atuam nos mais variados segmentos da economia e buscam empreendedores em praticamente todos os estados do Brasil.
O momento sócio-econômico do nosso País e a característica empreendedora do povo brasileiro revelam uma combinação perfeita para o desenvolvimento das franquias no Brasil.
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