Por Maria Cristina Costa,
Em tempos modernos, narra-se que a riqueza mundial provém do conhecimento e o mesmo é apontado como fator essencial da produção econômica. Nesse sentido a Gestão de Conhecimento está direcionada para um enfoque gerencial e tem como objetivo a maximização dos diferenciais competitivos da organização, com a finalidade de gerar valor para todas as partes interessadas. Além disso, de maneira eficiente, garante o melhor desempenho possível através da mínima utilização de recursos, sem perder o foco nos valores da organização. A empresa que adota o sistema, tem perfeito domínio dos métodos utilizados nos processos, a previsibilidade dos seus resultados, e a otimização do seu desempenho.
Nota-se que a utilização de conhecimentos críticos ajuda na obtenção de resultados que irão contribuir para todo o desenvolvimento da empresa. Isso ocorre através de ferramentas como: grupos de trabalho, redes internas, comunidades de práticas, lições aprendidas, tutoria, dentre outros, que estão associados ao processo de aprendizado organizacional.
Com caráter universal, pode ser aplicada tanto para empresas de setores tradicionais, como para empresas em setores de ponta, primários, manufatureiros ou serviços. Os resultados obtidos têm gerado grande satisfação por quem adota o método, visto que atrai novos talentos, e consequentemente, está ligada a gestão das competências, cultura organizacional e inovação. Ou seja, há um grande compartilhamento de experiências e trocas de valores que fazem um ambiente mais propício à criatividade e inovação.
Benefícios esperados:
Identificação dos conhecimentos críticos, a fim de registrá-los, armazená-los, compartilhá-los, disseminá-los e protegê-los.
Conservação do conhecimento e da experiência de empregados que estão se aposentando ou deixando a empresa, acelerando ainda, o aprendizado dos novos empregados e compartilhando da experiência dos mais antigos.
Registro e compartilhamento, entre as equipes, das lições aprendidas na execução dos processos ou na condução de projetos.
Adoção de uma cultura de compartilhamento e de colaboração.
Adequação de um ambiente para criatividade e inovação.
Maria Cristina Costa é diretora da Sisgen, empresa especializada em Gestão Empresarial. Junto à Fundação Nacional da Qualidade atua como Orientadora, foi Instrutora do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) de 2007 a 2012 e Examinadora Sênior de 2002 a 2006.Pós-graduada em Gestão do Conhecimento e Inteligência Empresarial pela COPPE-UFRJ e em Psicopedagogia Institucional, com ênfase em Avaliação Institucional pela PUC-RJ.
Fonte: santanderempreendedor.com.br
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