Profissionais à deriva no mercado reclamando da falta de oportunidades, enquanto empresas buscam desesperadamente por profissionais qualificados, investindo alto em head hunters, importando mão-de-obra de outros países. Esse paradoxo é explicado pelo palestrante e professor de MBA da FGV, Cláudio Tomanini, como resultado de um comportamento acomodado e irresponsável de muitos profissionais. “Quem quer sair do lugar e construir carreira precisa estar disposto a batalhar, a aceitar desafios e, principalmente, a investir em sua própria imagem”, explica Tomanini. “As pessoas gostam de se espelhar em profissionais bem-sucedidos, mas só olham para as conquistas, esquecem de avaliar o esforço empregado para se atingir o topo”, diz o professor.
Traçar um plano de carreira, munir-se de informações sobre o mercado e sobre sua área de atuação, investir em aprimoramento pessoal e na própria imagem são algumas das ações fundamentais para que os profissionais alcancem objetivos mais arrojados.
E aqueles que já ocupam os famosos “cargos executivos”? Segundo Tomanini, eles também não estão a salvo. As empresas esperam de seus profissionais aprimoramento constante e nem tudo é a organização que deve oferecer. “Algumas empresas investem em seus funcionários fortemente, mas eles também devem, paralelamente, preocupar-se com o seu mercado e com a sua forma de trabalho, melhorando sempre e trazendo resultados constantemente”, afirma o professor.
O executivo não pode ser somente aquele que “executa”, ou seja, um mero “tarefeiro”. O sucesso só depende das oportunidades e do esforço individual do profissional, que deve buscar novas metodologias e processos de trabalho e fugir da “síndrome do enviar e receber” – quando não há e-mails, não há o que ser feito.
“O valor de cada profissional depende diretamente dos seus resultados e da imagem que transmite aos seus colegas e superiores. Assim como um produto que tem qualidade e ao mesmo tempo marca forte”, explica Tomanini. Para os que estão inertes tanto fora quanto dentro das empresas, o primeiro passo é se questionar: “Quanto estou valendo para o mercado?” e ir à luta.
Traçar um plano de carreira, munir-se de informações sobre o mercado e sobre sua área de atuação, investir em aprimoramento pessoal e na própria imagem são algumas das ações fundamentais para que os profissionais alcancem objetivos mais arrojados.
E aqueles que já ocupam os famosos “cargos executivos”? Segundo Tomanini, eles também não estão a salvo. As empresas esperam de seus profissionais aprimoramento constante e nem tudo é a organização que deve oferecer. “Algumas empresas investem em seus funcionários fortemente, mas eles também devem, paralelamente, preocupar-se com o seu mercado e com a sua forma de trabalho, melhorando sempre e trazendo resultados constantemente”, afirma o professor.
O executivo não pode ser somente aquele que “executa”, ou seja, um mero “tarefeiro”. O sucesso só depende das oportunidades e do esforço individual do profissional, que deve buscar novas metodologias e processos de trabalho e fugir da “síndrome do enviar e receber” – quando não há e-mails, não há o que ser feito.
“O valor de cada profissional depende diretamente dos seus resultados e da imagem que transmite aos seus colegas e superiores. Assim como um produto que tem qualidade e ao mesmo tempo marca forte”, explica Tomanini. Para os que estão inertes tanto fora quanto dentro das empresas, o primeiro passo é se questionar: “Quanto estou valendo para o mercado?” e ir à luta.
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(Empregos.com.br)
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