Autor: Caio Lauer
Com a correria do dia a dia e a chegada constante de um grande número de currículos, a maioria dos executivos e selecionadores não têm muito tempo para ler na íntegra os documentos dos candidatos quando uma oportunidade de emprego é lançada.
É neste momento que a carta de apresentação ganha importância, pois resume aos recrutadores o histórico do profissional, além de deixar claro o poder de síntese e organização do candidato. Veja cinco dicas da Catho Online sobre esse documento que precede o currículo e que é parte essencial na candidatura de uma vaga:
1.Conteúdo sucinto:
Deve-se pensar em uma comunicação simples entre quem busca uma oportunidade de emprego e quem procura um bom profissional. A carta deve ser objetiva, contendo uma página no máximo.
2.Omissão de dados:
O profissional jamais deve mentir, mas pode omitir alguns fatos que podem ser avaliados de forma negativa. Alguns exemplos são o idioma estrangeiro (se não é fluente, preferível não mencionar) e a formação acadêmica (omitir esta seção caso não possua, no mínimo, grau universitário).
3.Características pessoais:
Não devem ser inseridas na carta, pois este tipo de informação só será mencionado em um contato presencial, se questionado.
4.Personalização:
É importante que o profissional possua foco bem definido em sua carreira para que consiga transmitir confiança ao selecionador. Sempre que possível, deve personalizar o documento, incluindo o nome, cargo, empresa e endereço do destinatário.
5.Outras utilidades:
Uma boa dica é abordar empresas que não possuem vagas em aberto por meio da carta. Este documento também permite um resumo maior da carreira, permitindo o destaque apenas de pontos positivos.
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