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Série SEU NEGÓCIO - Como Proteger Sua Ideia

Saiba quais medidas o empreendedor deve tomar para que uma grande ideia não seja roubada

O mercado de startups tornou-se a menina dos olhos da economia global. Apenas no ano passado, foram mais de 388 milhões de profissionais que iniciaram um novo negócio. Recentemente, o Governo Federal brasileiro anunciou o programa Start-up Brasil, que incentivará os jovens a empreenderem em projetos inovadores. Ao todo, serão investidos R$ 40 milhões para estimular 150 companhias com até três anos de operação nas áreas de software e serviços digitais.

Certamente, medidas como está trazem ganhos importantes tanto ao segmento e desenvolvimento da economia nacional quanto na geração de empregos e aumento da confiança do Brasil perante aos demais países. Porém, é preciso mais do que uma ideia brilhante, umaequipe sólida para trabalhar e um estoque planejado são imprescindíveis para que uma empresa sobreviva e desabroche logo nos primeiros anos de vida.

No início das operações, os novos negócios estão no seu ponto mais vulnerável: números financeiros apertados, preocupação com as maneiras de execução do plano estratégico e colaboradores que serão contratados. Neste contexto, ativos importantes e essenciais, como os dados e informações sigilosas, não podem ser deixados de lado. Os criminosos cibernéticos sempre tem o objetivo único de roubar todas as informações das empresas sejam elas grandes, médias, pequenas para obter ganhos financeiros.

Apenas no ano passado, a área com maior crescimento de ataques direcionados foi a de empresas com menos de 250 funcionários. Para esta fatia da economia, o descuido com as informações pode causar perdas irreversíveis aos negócios. Um dos principais motivos para os cibercriminosos focarem neste público é a facilidade com que conseguem invadir sistemas e ambientes virtuais. Por exemplo, por meio dos websites originais. Outro motivo é a possibilidade das pequenas empresas serem a porta de entrada para companhias maiores e seus sistemas: dentro do universo das 500 principais empresas no mundo, cada uma apresenta 60 fornecedores externos, em média.

Para que a grande ideia não seja roubada ou a vulnerabilidade de uma pequena e média empresa não seja o meio para os cibercriminosos ingressarem nas grandes corporações, é importante que o empreendedor tome algumas medidas como:
  1. Defina o que é preciso proteger: Primeiramente, a start-up devem entender o que precisam em termos tecnológicos para proteger os principais ativos e informações da empresa. As necessidades devem estar alinhadas ao objetivo de negócios. 
  2. Torne atividades online seguras: Uma forma de segurança importante ao novo negócio e aos clientes é proteger o site com certificados fortes de autenticação e Secure Sockets Layer (SSL). O certificado SSL também permite a codificação dos conteúdos, ou seja, as informações sensíveis compartilhadas através do portal não podem ser interceptadas ou lidas por ninguém que não seja o destinatário real.
  3. Utilize software de segurança online: As start-ups estão vulneráveis a uma série de ameaças online e apenas o antivírus não basta para protegê-las. Soluções completas de segurança previnem integralmente e em um comportamento online constante. É importante sempre mantê-los atualizados, afinal, os criminosos virtuais estão desenvolvendo novas armadilhas aos usuários.
  4. Use a nuvem computacional: A nuvem é uma forma de otimizar custos Com a segurança baseada nela, as startups podem proteger seus negócios de forma rápida e sem esforço, já que é uma solução de fácil instalação e administração. Afinal, tudo acontece diretamente na web e as atualizações são feitas automaticamente.
  5. Encontre um parceiro de confiança: Geralmente, as start-ups têm restrições financeiras e não possuem profissionais de TI dedicados para realizar a segurança das informações. Aproveite o número crescente de provedores de serviços gerenciados em tecnologia, que ofereçam serviços de backup e segurança. Estes fornecedores utilizam tecnologia em nuvem e entregam soluções de alto valor agregado e baixo custo, com necessidade mínima de gerenciamento dentro da empresa.

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