Enquanto buscam o crescimento, as empresas passam por fases distintas. Aqui estão elas, e como você deve reagir a isso
Por Enrico Cardoso
A cada dia que passa vivemos as mesmas 4 etapas de crescimento, mais e mais.
Passo #1: a luta. No início, ninguém sabe o que você está fazendo, ou porque eles precisam do que você faz.
Eles não têm conhecimento e são desconfiados demais. Às vezes, a luta nunca termina, outras vezes a história é tão atraente e o valor criado para a demanda pode passar rapidamente.
Mas a luta está sempre lá.
Passo #2: a servidão. Ao passo que a sua empresa vai tendo tração, ela tem uma escolha.
Ela pode se mover para o modo de servo, deleitando-se e conectando-se com clientes, superando expectativas e realizando o que parecer ser um milagre.
Ou pode ter lucros, assim que puder. A primeira ação leva à escala. A abordagem de curto prazo, que geralmente resulta em mais luta.
Passo #3: a valentia. Ao passo em que uma organização ganha poder e está sob pressão para aumentar os lucros e participações de mercado, ela aumentará a capacidade de fazer com que os clientes e parceiros mudem sua estratégia.
Agora, quem dá as regras é a empresa, pensam alguns empreendedores.
Passo #4: utilidade. Nenhuma empresa permanece no modo de valentia sempre. O passo após essa fase é a utilidade, a organização que serve uma função, dá lucro.
A Bitcoin ainda está em uma evidente fase de luta. A Microsoft passou claramente por essas 4 fases há 1 década atrás. A FederalExpress pulou o passo da valentia.
A AT&T também seguiu os 4 passos. O mesmo aconteceu com a Standard Oil.
Durante seu período de hiper-crescimento, a AOL teve a chance de se tornar uma empresa de utilidade, mas usou muito o seu poder para ganhar escala, antes de passar para a utilidade.
O segredo dos 4 passos é descobrir como viver a vida no palco da servidão, para criar uma organização que não se torne um refúgio burocrático, ou uma luta apenas para a riqueza.
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