As marcas devem estar atentas às pessoas com as quais se relacionam e, dessa maneira, manter a janela da comunicação aberta a possíveis colaborações e críticas, oferecendo, em contrapartida, soluções para uma vivência melhor
Por Kelly Erdmann
A comunicação, individualmente, não resolve todas as intempéries ou dificuldades presentes no DNA e no a dia a dia de uma marca. Entretanto, quando em sintonia com as estratégias da empresa, traz benefícios que, por costume, são difíceis de serem mensurados em números, pois agregam valores intangíveis, como credibilidade, apreço, orgulho e admiração.
Neste ambiente, onde a reputação ocupa posição de destaque, o verbo comunicar é cada vez mais importante. Isso porque, através dele, as corporações alcançam seus públicos, podendo, assim, firmar e estreitar relacionamentos. Ao ultrapassar a linha que separa o ato de simplesmente consumir algum produto ou serviço da conquista de parceiros comprometidos, as marcas estabelecem vínculos alicerçados na troca, no respeito e na conexão emocional.
Assim sendo, pode-se afirmar que as organizações já não têm o direito de ignorar as predileções de seus stakeholders, em suma, os clientes. As marcas devem estar atentas às pessoas com as quais se relacionam e, dessa maneira, manter a janela da comunicação aberta a possíveis colaborações e críticas, oferecendo, em contrapartida, soluções para uma vivência melhor.
Neste cenário, é importante também destacar a necessidade de as organizações se fazerem presentes na vida cotidiana de seus clientes. A maneira mais eficiente de estreitar esses laços é basear o processo de desenvolvimento das marcas em pilares como relacionamento, experiências sensoriais, imaginação e visão. São eles que diferem as empresas conhecidas das conectadas emocionalmente com os consumidores. Há entre ambas uma palavra primordial para os dias atuais: a relevância. Ter fama não significa, prioritariamente, ser o favorito. Mas, estar no ponto mais alto da escalada pela preferência requer atitudes e alinhamentos humanísticos e de visão holística.
Tais ações, sobretudo, devem estar alicerçadas na cultura que envolve a organização e seus representantes. Não há como ignorar ou, de certa forma, maquiar a imagem repassada ao universo externo da empresa. Equilibrar e alinhar as operações, os objetivos e a administração destes, portanto, significa elevar a marca a um patamar ainda mais respeitoso, humano e emocional.
Fonte: www.administradores.com.br
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