por Anderson Rocha
Foi-se o tempo em que as empresas empurravam o que tinham e os clientes (pobres clientes) aceitavam pacificamente o que lhes eram oferecidos.
Hoje, a postura dos consumidores mudou, fazendo uma verdadeira revolução no modo de as empresas atuarem. Atualmente, os clientes desejam algo que seja adequado ao seu uso, sendo essa a principal definição de qualidade. E aí é que se encontra o grande desafio das companhias modernas: moldar produtos e/ou serviços de acordo com os anseios dos consumidores. Tarefa difícil, mas de fundamental importância para a sobrevivência das empresas em um ambiente de constantes mudanças e extrema competitividade.
A cada dia que passa, os consumidores estão mais exigentes e conscientes de seus direitos e, para atender, satisfazer, surpreender e encantar, é preciso ser veloz e inovador. Para chegar a essa situação, é fundamental que os colaboradores estejam motivados, entusiasmados e comprometidos com o que fazem.
Os indivíduos passam boa parte de suas vidas (cerca de 70% da vida humana está relacionada direta ou indiretamente ao trabalho) trabalhando dentro de organizações, e estas dependem dessas pessoas para poderem funcionar e alcançar sucesso. Com toda certeza, as empresas jamais existiriam sem as pessoas que lhe dão vida, dinâmica, impulso, criatividade e racionalidade.
São as pessoas que produzem, vendem, servem ao cliente, tomam decisões, lideram, motivam, comunicam, supervisionam, gerenciam e dirigem os negócios das empresas. Dirigem, até mesmo, outras pessoas, pois não pode haver organizações sem elas. Ao se falar de organizações, forçosamente fala-se naqueles que as representam, que as vivificam e lhes dão personalidade própria. Decisões corretas sobre pessoas exigem, de modo geral, conhecimento de suas individualidades e como as habilidades de cada um podem ser reconhecidas e utilizadas da melhor maneira.
Em um mundo caracterizado por tão intensa competitividade, pela inerente necessidade de pressa para vender e comprar, inovação brilhante e alta qualidade, a menos que se consiga que as pessoas engajem voluntariamente seus corações, mentes e espíritos – e não somente seus corpos –, nunca chegará lá.
Fazer as pessoas trabalharem é fácil, qualquer feitor de escravos sabe como fazê-lo. Mas estimulá-las a se autoconhecerem, autoavaliarem e automotivarem, aprimorando o que possuem de melhor (pontos fortes) e desenvolverem suas oportunidades de melhoria (pontos fracos), objetivando resultados coletivos, agregando valor a sua vida pessoal e profissional e as dos que os cercam, ou seja, ajudando a despertar o que cada um tem de melhor, esse sim é trabalho para os verdadeiros líderes.
Atualmente, estamos vivendo uma fase de grande transição nas empresas, em que o ser humano deve ser visto e valorizado como o maior capital que as organizações possuem. Infelizmente, ainda existem muitos discursos e poucas ações práticas em relação à valorização das pessoas. Sem a participação, diálogo, reconhecimento e estímulo, dificilmente conseguiremos obter uma melhoria significativa na qualidade de vida no trabalho e, consequentemente, um aumento significativo da produtividade.
Produtos e serviços de qualidade decorrem do compromisso pessoal e prazer de trabalhar. A dignidade no tratamento ao empregado, a abertura nas relações interpessoais, o espaço para a participação e o diálogo são fatores determinantes. As pessoas produzem mais quando se sentem bem a respeito de si próprias. Funcionário feliz quase sempre é igual a aumento de produtividade e mais lucro para todos.
Esse sim é o grande desafio e diferencial das empresas de sucesso, pois todas as mudanças começam primeiramente nas pessoas. A principal vantagem competitiva das organizações decorre dos colaboradores que nelas trabalham. É necessário eliminar o desperdício humano em nossas companhias, especialmente porque sabemos que são os indivíduos que determinam o sucesso ou fracasso de um negócio. O sucesso das empresas é o mesmo das pessoas que as compõem.
Anderson Rocha é palestrante nas áreas de comunicação verbal e não-verbal, técnicas de apresentação, T&D, didática e oratória e facilitador do Sebrae.
Fonte: http://www.vendamais.com.br
Fonte das imagens: Gettyimages
Foi-se o tempo em que as empresas empurravam o que tinham e os clientes (pobres clientes) aceitavam pacificamente o que lhes eram oferecidos.
Hoje, a postura dos consumidores mudou, fazendo uma verdadeira revolução no modo de as empresas atuarem. Atualmente, os clientes desejam algo que seja adequado ao seu uso, sendo essa a principal definição de qualidade. E aí é que se encontra o grande desafio das companhias modernas: moldar produtos e/ou serviços de acordo com os anseios dos consumidores. Tarefa difícil, mas de fundamental importância para a sobrevivência das empresas em um ambiente de constantes mudanças e extrema competitividade.
A cada dia que passa, os consumidores estão mais exigentes e conscientes de seus direitos e, para atender, satisfazer, surpreender e encantar, é preciso ser veloz e inovador. Para chegar a essa situação, é fundamental que os colaboradores estejam motivados, entusiasmados e comprometidos com o que fazem.
Os indivíduos passam boa parte de suas vidas (cerca de 70% da vida humana está relacionada direta ou indiretamente ao trabalho) trabalhando dentro de organizações, e estas dependem dessas pessoas para poderem funcionar e alcançar sucesso. Com toda certeza, as empresas jamais existiriam sem as pessoas que lhe dão vida, dinâmica, impulso, criatividade e racionalidade.
São as pessoas que produzem, vendem, servem ao cliente, tomam decisões, lideram, motivam, comunicam, supervisionam, gerenciam e dirigem os negócios das empresas. Dirigem, até mesmo, outras pessoas, pois não pode haver organizações sem elas. Ao se falar de organizações, forçosamente fala-se naqueles que as representam, que as vivificam e lhes dão personalidade própria. Decisões corretas sobre pessoas exigem, de modo geral, conhecimento de suas individualidades e como as habilidades de cada um podem ser reconhecidas e utilizadas da melhor maneira.
Em um mundo caracterizado por tão intensa competitividade, pela inerente necessidade de pressa para vender e comprar, inovação brilhante e alta qualidade, a menos que se consiga que as pessoas engajem voluntariamente seus corações, mentes e espíritos – e não somente seus corpos –, nunca chegará lá.
Fazer as pessoas trabalharem é fácil, qualquer feitor de escravos sabe como fazê-lo. Mas estimulá-las a se autoconhecerem, autoavaliarem e automotivarem, aprimorando o que possuem de melhor (pontos fortes) e desenvolverem suas oportunidades de melhoria (pontos fracos), objetivando resultados coletivos, agregando valor a sua vida pessoal e profissional e as dos que os cercam, ou seja, ajudando a despertar o que cada um tem de melhor, esse sim é trabalho para os verdadeiros líderes.
Atualmente, estamos vivendo uma fase de grande transição nas empresas, em que o ser humano deve ser visto e valorizado como o maior capital que as organizações possuem. Infelizmente, ainda existem muitos discursos e poucas ações práticas em relação à valorização das pessoas. Sem a participação, diálogo, reconhecimento e estímulo, dificilmente conseguiremos obter uma melhoria significativa na qualidade de vida no trabalho e, consequentemente, um aumento significativo da produtividade.
Produtos e serviços de qualidade decorrem do compromisso pessoal e prazer de trabalhar. A dignidade no tratamento ao empregado, a abertura nas relações interpessoais, o espaço para a participação e o diálogo são fatores determinantes. As pessoas produzem mais quando se sentem bem a respeito de si próprias. Funcionário feliz quase sempre é igual a aumento de produtividade e mais lucro para todos.
Esse sim é o grande desafio e diferencial das empresas de sucesso, pois todas as mudanças começam primeiramente nas pessoas. A principal vantagem competitiva das organizações decorre dos colaboradores que nelas trabalham. É necessário eliminar o desperdício humano em nossas companhias, especialmente porque sabemos que são os indivíduos que determinam o sucesso ou fracasso de um negócio. O sucesso das empresas é o mesmo das pessoas que as compõem.
Anderson Rocha é palestrante nas áreas de comunicação verbal e não-verbal, técnicas de apresentação, T&D, didática e oratória e facilitador do Sebrae.
Fonte: http://www.vendamais.com.br
Fonte das imagens: Gettyimages
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