Além do crescimento e faturamento, há algo de emocional nos consumidores fiéis em grandes marcas mundiais.
Por Cristiana Arcangeli
Todo ano, um relatório da Interbrand avalia as 100 marcas mais valiosas do mundo. Por vários anos consecutivos, a Coca-Cola é a primeira colocada, seguida da Apple e IBM. O Google sobe rapidamente e está na quarta posição, à frente da rival Microsoft.
Mas o que será que faz essas marcas serem tão amadas, lembradas e valorizadas? Além do ponto de vista de business, que enxerga crescimento e faturamento, há algo de emocional nelas que faz o consumidor esquecer o racional e partir para um consumo instintivo e emotivo.
O consumidor percebe quando a marca está voltada para atender as suas necessidades ou permitir seu crescimento. Enquanto a Coca-Cola apela para campanhas que valorizam a felicidade, mas oferece um produto pouco saudável, a Apple se apressa em prever necessidades e colocar seu consumidor sempre à frente na tecnologia e design – pensando em usabilidade que transforme as ferramentas em algo fácil de usar.
Tenho certeza de que marcas como Apple e Google – outro grande case em atender ao consumidor e suprir as suas necessidades – rapidamente irão ocupar as primeiras posições. Elas realmente se esforçam em oferecer o melhor para o consumidor, e essa característica pode ser facilmente detectado.
No meu caso, procuro sempre inovar e oferecer algo inédito para o consumidor, que agregue algo para sua saúde, beleza e qualidade de vida. A meu ver, é confortante saber que uma empresa está o tempo todo pensando na sua saúde e aparência e que, para tudo o que oferece, selecionará os melhores ativos, as embalagens mais diferenciadas e tecnologia de ponta.
Fazer bem feito, com valores claros e corretos, com foco no consumidor é, para mim, o único caminho para ser uma marca amada e valorizada.
Fonte: www.endeavor.org.br
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