Por Glauberto Lourenço
Começamos com as de pedra, depois vieram as de madeira, as de ferro, mas hoje temos as de alumínio, magnésio, inúmeras funções foram desenvolvidas e criadas: polias, rolamentos, engrenagens, mas todas são rodas. Então deduzimos que, mesmo antes de o conceituarem, o benchmarketing já existia. Isso é notório, caso contrário a evolução antes descrita não teria ocorrido.
Imaginemos então quanto tempo teríamos perdido se esses espetaculares homens tivessem se eximido a responsabilidade de melhorarem a roda pelo simples fato de não os pertencerem a invenção.
Agora nos respondamos quantas vezes fizemos isso? Por quantas vezes nos negamos a oportunidade de aprendermos com as demais pessoas pelo simples fato de não aceitarmos que suas idéias, métodos, fórmulas, funcionem melhor ou mais eficazmente do que as nossas?
Do mesmo modo, por quantas vezes trancamos e escondemos a “fórmula da coca-cola” por medo de ganharem os nossos créditos ou de com mais criatividade e afinco melhorarem nossas idéias. Será que isso nos tiraria o crédito da criação? E o que ou quem te garante que você realmente criou algo? Talvez aquilo que hoje faça como inédito tenha sido, quem sabe, arquivado por várias vezes antes!
Compartilhar idéias, abrir portas, ouvidos e ter a humildade de se permitir e de pedir para que se veja como o “dele dá certo” é uma boa estratégia. Pouparemos tempo, energia, inheiro e aprenderemos mais, pois além de trabalho estaremos consumindo sinergia humana, e esta é rara, em tempos tão competitivos e turbulentos.
Não necessariamente precisamos sair de onde estamos. Podemos simplesmente olhar ao redor, o colega do lado, a outra filial, uma matéria de jornal, revista ou até mesmo na imensa Internet. O importante é ter a certeza que o método se aplica a nossa situação.
A competitividade no mercado não pode impedir que grandes idéias sejam copiadas, einventadas, melhoradas ou até como arriscaria Lavoisier: “transformadas”. O respeito a criação deve ser rigoroso, isso há de ser dito e cumprido. No entanto, a disseminação da idéia deve ser perpétua e rápida. Olhemos para os japoneses e o seu brilhante Kaizen que pede antes de uma nova criação o contínuo melhoramento. Até me pergunto se benchmarketing, não seria uma “dor de cotovelo” dos americanos, pois se bem lembrarmos os vídeos-cassete Beta Max inventados pelos “Yankes” foram dissolvidos pela melhoria japonesa e mundialmente substituídos pelos VHS. Sem falarmos dos automóveis aprimorados por Ford, reinventados pelos europeus e hoje, novamente, melhorados pelos japoneses, já imaginou quanto a Mitsubishi vem melhorando seus carrinhos e os coreanos da Nissan estão a desejar?
Então vamos começar agora ou com benchmarketing ou com kaizen, vamos olhar para os lados, abrir nossas portas, olhos e ouvidos, vamos aprender a pedir e como diria Bial: “Ta na hora de dá uma espiadinha”.
Você conhece seu concorrente, sabe suas diferenças e quais seus diferenciais? Como aquele seu colega conseguiu aquela promoção? O que terá feito seu vizinho que chegou em casa hoje com uma medalha ou troféu? O que sabes fazer, o que podes ensinar a alguém e por isso se destacar entre os demais? Qual foi a última vez que você tentou fazer algo melhor do que já vem sendo feito?
E como já falei de muitos, diria Joelmir Beting: Tudo isso “é para pensar na cama”.
GLAUBERTO LOURENÇO
Fonte: Portal do Marketing
Começamos com as de pedra, depois vieram as de madeira, as de ferro, mas hoje temos as de alumínio, magnésio, inúmeras funções foram desenvolvidas e criadas: polias, rolamentos, engrenagens, mas todas são rodas. Então deduzimos que, mesmo antes de o conceituarem, o benchmarketing já existia. Isso é notório, caso contrário a evolução antes descrita não teria ocorrido.
Imaginemos então quanto tempo teríamos perdido se esses espetaculares homens tivessem se eximido a responsabilidade de melhorarem a roda pelo simples fato de não os pertencerem a invenção.
Agora nos respondamos quantas vezes fizemos isso? Por quantas vezes nos negamos a oportunidade de aprendermos com as demais pessoas pelo simples fato de não aceitarmos que suas idéias, métodos, fórmulas, funcionem melhor ou mais eficazmente do que as nossas?
Do mesmo modo, por quantas vezes trancamos e escondemos a “fórmula da coca-cola” por medo de ganharem os nossos créditos ou de com mais criatividade e afinco melhorarem nossas idéias. Será que isso nos tiraria o crédito da criação? E o que ou quem te garante que você realmente criou algo? Talvez aquilo que hoje faça como inédito tenha sido, quem sabe, arquivado por várias vezes antes!
Compartilhar idéias, abrir portas, ouvidos e ter a humildade de se permitir e de pedir para que se veja como o “dele dá certo” é uma boa estratégia. Pouparemos tempo, energia, inheiro e aprenderemos mais, pois além de trabalho estaremos consumindo sinergia humana, e esta é rara, em tempos tão competitivos e turbulentos.
Não necessariamente precisamos sair de onde estamos. Podemos simplesmente olhar ao redor, o colega do lado, a outra filial, uma matéria de jornal, revista ou até mesmo na imensa Internet. O importante é ter a certeza que o método se aplica a nossa situação.
A competitividade no mercado não pode impedir que grandes idéias sejam copiadas, einventadas, melhoradas ou até como arriscaria Lavoisier: “transformadas”. O respeito a criação deve ser rigoroso, isso há de ser dito e cumprido. No entanto, a disseminação da idéia deve ser perpétua e rápida. Olhemos para os japoneses e o seu brilhante Kaizen que pede antes de uma nova criação o contínuo melhoramento. Até me pergunto se benchmarketing, não seria uma “dor de cotovelo” dos americanos, pois se bem lembrarmos os vídeos-cassete Beta Max inventados pelos “Yankes” foram dissolvidos pela melhoria japonesa e mundialmente substituídos pelos VHS. Sem falarmos dos automóveis aprimorados por Ford, reinventados pelos europeus e hoje, novamente, melhorados pelos japoneses, já imaginou quanto a Mitsubishi vem melhorando seus carrinhos e os coreanos da Nissan estão a desejar?
Então vamos começar agora ou com benchmarketing ou com kaizen, vamos olhar para os lados, abrir nossas portas, olhos e ouvidos, vamos aprender a pedir e como diria Bial: “Ta na hora de dá uma espiadinha”.
Você conhece seu concorrente, sabe suas diferenças e quais seus diferenciais? Como aquele seu colega conseguiu aquela promoção? O que terá feito seu vizinho que chegou em casa hoje com uma medalha ou troféu? O que sabes fazer, o que podes ensinar a alguém e por isso se destacar entre os demais? Qual foi a última vez que você tentou fazer algo melhor do que já vem sendo feito?
E como já falei de muitos, diria Joelmir Beting: Tudo isso “é para pensar na cama”.
GLAUBERTO LOURENÇO
Fonte: Portal do Marketing
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