O problema é que, segundo relatos de 40% das empresas, essa preocupação está impactando nos resultados
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A segurança no emprego é a preocupação número um dos profissionais. Uma pesquisa da Mercer, realizada em maio com mais de 2,1 mil organizações de todo o mundo e divulgada nesta terça-feira (23), revela que 50% das empresas afirmaram que seus funcionários mostram certo temor com relação aos seus empregos.
Esse alto nível de ansiedade é razoavelmente consistente em todo o mundo. As empresas da Europa, Ásia e dos Estados Unidos classificaram a preocupação com a segurança no emprego em uma posição ligeiramente mais alta (54%), enquanto que as da América Latina, do Canadá, da Austrália e da Nova Zelândia, em posições um pouco mais baixas.
O problema é que, segundo relatos de 40% das empresas, essa preocupação dos funcionários está impactando na organização como um todo.
Custo de assistência
Com relação a outras preocupações, somente 12% das empresas afirmaram que seus funcionários expressaram temor significativo quanto ao impacto da economia atual sobre o custo de assistência médica e 37% afirmaram que percebem uma preocupação com relação à forma como a economia está influenciando os investimentos em planos de aposentadoria.
Além disso, a maioria das organizações disse que os funcionários exibem nível moderado de preocupação sobre as promoções e aumentos salariais por mérito.
Temor tem fundamento?
O receio dos profissionais pode ter fundamento, uma vez que as demissões foram prática comum desde o começo da crise mundial da economia. Dois terços das empresas reduziram seu quadro de funcionários, nos últimos seis meses, ao passo que 58% planejam demissões a serem realizadas até o final do ano.
Vale sublinhar, porém, que somente 5% das organizações planejam cortar mais de 10% de seus colaboradores nos meses que restam de 2009. O percentual pode ser assustador, mas é relativamente baixo, na comparação com os 13% que já fizeram reduções dessa intensidade em sua equipe, nos seis meses anteriores ao estudo.
Recursos Humanos
Em todo o mundo, os departamentos de Recursos Humanos se encontram sob forte pressão para reduzir custos. Isso sem falar que 21% das empresas reduziram os investimentos planejados em serviços de RH nos últimos seis meses. Outras 23% estão propensas a fazer o mesmo nos meses restantes de 2009.
A integração de prestadores de serviços terceirizados é outra medida que as empresas estão tomando para ajudar a administrar os custos em geral. Nada menos que 13% das organizações em todo o mundo já fizeram isso nos últimos seis meses e outras 25% delas podem integrar fornecedores terceirizados ainda em 2009.
Sobre a pesquisa
Geograficamente, os participantes da pesquisa representaram a América do Norte (64%), Europa (22%), Ásia (19%), América Latina (8%) e Austrália/Nova Zelândia (4%). Os participantes da pesquisa também representam empresas de diversos portes: menos de 500 funcionários (39%); de 501 a 5 mil funcionários (40%); de 5.001 a 10 mil funcionários (9%) e mais de 10 mil funcionários (12%).
Fonte: InfoMoney
Esse alto nível de ansiedade é razoavelmente consistente em todo o mundo. As empresas da Europa, Ásia e dos Estados Unidos classificaram a preocupação com a segurança no emprego em uma posição ligeiramente mais alta (54%), enquanto que as da América Latina, do Canadá, da Austrália e da Nova Zelândia, em posições um pouco mais baixas.
O problema é que, segundo relatos de 40% das empresas, essa preocupação dos funcionários está impactando na organização como um todo.
Custo de assistência
Com relação a outras preocupações, somente 12% das empresas afirmaram que seus funcionários expressaram temor significativo quanto ao impacto da economia atual sobre o custo de assistência médica e 37% afirmaram que percebem uma preocupação com relação à forma como a economia está influenciando os investimentos em planos de aposentadoria.
Além disso, a maioria das organizações disse que os funcionários exibem nível moderado de preocupação sobre as promoções e aumentos salariais por mérito.
Temor tem fundamento?
O receio dos profissionais pode ter fundamento, uma vez que as demissões foram prática comum desde o começo da crise mundial da economia. Dois terços das empresas reduziram seu quadro de funcionários, nos últimos seis meses, ao passo que 58% planejam demissões a serem realizadas até o final do ano.
Vale sublinhar, porém, que somente 5% das organizações planejam cortar mais de 10% de seus colaboradores nos meses que restam de 2009. O percentual pode ser assustador, mas é relativamente baixo, na comparação com os 13% que já fizeram reduções dessa intensidade em sua equipe, nos seis meses anteriores ao estudo.
Recursos Humanos
Em todo o mundo, os departamentos de Recursos Humanos se encontram sob forte pressão para reduzir custos. Isso sem falar que 21% das empresas reduziram os investimentos planejados em serviços de RH nos últimos seis meses. Outras 23% estão propensas a fazer o mesmo nos meses restantes de 2009.
A integração de prestadores de serviços terceirizados é outra medida que as empresas estão tomando para ajudar a administrar os custos em geral. Nada menos que 13% das organizações em todo o mundo já fizeram isso nos últimos seis meses e outras 25% delas podem integrar fornecedores terceirizados ainda em 2009.
Sobre a pesquisa
Geograficamente, os participantes da pesquisa representaram a América do Norte (64%), Europa (22%), Ásia (19%), América Latina (8%) e Austrália/Nova Zelândia (4%). Os participantes da pesquisa também representam empresas de diversos portes: menos de 500 funcionários (39%); de 501 a 5 mil funcionários (40%); de 5.001 a 10 mil funcionários (9%) e mais de 10 mil funcionários (12%).
Fonte: InfoMoney
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