Russell H. Corwell conta uma história interessante.
Havia certa vez, nas proximidades do rio Indo, um persa chamado Ali Hafed.
Possuía uma vasta fazenda com jardins, plantações de trigo, animais domésticos e tudo o mais. Tinha dinheiro aplicado.
Era, em suma, um homem rico e satisfeito.
Um dia visitou-o um monge budista e, após o jantar, começou a contar-lhe como este mundo é feito.
Entre outras coisas, falou-lhe de diamantes.
Disse-lhe que um diamante é a luz do sol congelada e que, se ele possuísse um diamante do tamanho de seu dedo polegar, poderia comprar o condado e, se possuísse uma mina de diamantes, poderia instalar seus filhos nos tronos do mundo.
Ali Hafed ouviu tudo isso e foi para a cama como um homem pobre.
Não tinha perdido nada, mas tornara-se pobre porque se tornara insatisfeito.
No dia seguinte, procurou o monge e perguntou-lhe onde poderia encontrar diamantes.
- Bem - respondeu o monge - se puder encontrar um rio correndo sobre areia branca, lá encontrará diamantes.
Ali Hafed vendeu sua fazenda, juntou todo o dinheiro que pôde, entregou a família aos cuidados de um vizinho e partiu à procura de diamantes.
Percorreu países do Oriente e do Ocidente, parando em todos os rios que corriam sobra areia branca.
Mas, nunca encontrou nenhum diamante.
Um dia, com a roupa em farrapos, infeliz, esfomeado, desesperado, jogou-se ao mar numa costa de Portugal, para nunca mais reaparecer.
O homem que comprara a fazenda de Ali Hafed, cavando um dia num dos córregos da fazenda, notou um curioso raio de luz, apanhou a pedra que emitia a luz e colocou-a sobre uma mesa em sua casa, sem a menor consideração.
Certo tempo depois, visitou-o aquele monge e, vendo a pedra, gritou: - Diamante! Ali Hafed voltou?
- Não - respondeu o fazendeiro - e isso não é diamante. É uma pedra que encontrei lá no jardim.
- Mas eu reconheço um verdadeiro diamante!
Era mesmo diamante.
Mais do que isso: lá, foi descoberta a maior mina de diamantes de todos os tempos, a Golconda.
Se Ali Hafed tivesse ficado em casa cavando seu próprio jardim. . .
Quantos de nós ainda não percebemos o potencial que existe debaixo de nossos pés.
Se você é uma daquelas pessoas que duvida de sua capacidade, aproveita esta pequena estória para refletir, afinal, você é a primeira pessoa que precisa acreditar em si, assim, automaticamente as pessoas ao seu redor passam a creditar em você.
É claro que existem muitas razões para ter medo de tentar, outras razões para falhar, muitas para desistir.
*Fonte: www.administradores.com.br
Havia certa vez, nas proximidades do rio Indo, um persa chamado Ali Hafed.
Possuía uma vasta fazenda com jardins, plantações de trigo, animais domésticos e tudo o mais. Tinha dinheiro aplicado.
Era, em suma, um homem rico e satisfeito.
Um dia visitou-o um monge budista e, após o jantar, começou a contar-lhe como este mundo é feito.
Entre outras coisas, falou-lhe de diamantes.
Disse-lhe que um diamante é a luz do sol congelada e que, se ele possuísse um diamante do tamanho de seu dedo polegar, poderia comprar o condado e, se possuísse uma mina de diamantes, poderia instalar seus filhos nos tronos do mundo.
Ali Hafed ouviu tudo isso e foi para a cama como um homem pobre.
Não tinha perdido nada, mas tornara-se pobre porque se tornara insatisfeito.
No dia seguinte, procurou o monge e perguntou-lhe onde poderia encontrar diamantes.
- Bem - respondeu o monge - se puder encontrar um rio correndo sobre areia branca, lá encontrará diamantes.
Ali Hafed vendeu sua fazenda, juntou todo o dinheiro que pôde, entregou a família aos cuidados de um vizinho e partiu à procura de diamantes.
Percorreu países do Oriente e do Ocidente, parando em todos os rios que corriam sobra areia branca.
Mas, nunca encontrou nenhum diamante.
Um dia, com a roupa em farrapos, infeliz, esfomeado, desesperado, jogou-se ao mar numa costa de Portugal, para nunca mais reaparecer.
O homem que comprara a fazenda de Ali Hafed, cavando um dia num dos córregos da fazenda, notou um curioso raio de luz, apanhou a pedra que emitia a luz e colocou-a sobre uma mesa em sua casa, sem a menor consideração.
Certo tempo depois, visitou-o aquele monge e, vendo a pedra, gritou: - Diamante! Ali Hafed voltou?
- Não - respondeu o fazendeiro - e isso não é diamante. É uma pedra que encontrei lá no jardim.
- Mas eu reconheço um verdadeiro diamante!
Era mesmo diamante.
Mais do que isso: lá, foi descoberta a maior mina de diamantes de todos os tempos, a Golconda.
Se Ali Hafed tivesse ficado em casa cavando seu próprio jardim. . .
Quantos de nós ainda não percebemos o potencial que existe debaixo de nossos pés.
Se você é uma daquelas pessoas que duvida de sua capacidade, aproveita esta pequena estória para refletir, afinal, você é a primeira pessoa que precisa acreditar em si, assim, automaticamente as pessoas ao seu redor passam a creditar em você.
É claro que existem muitas razões para ter medo de tentar, outras razões para falhar, muitas para desistir.
*Fonte: www.administradores.com.br
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