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Acerte no Folheto



Não gaste papel à toa. Saiba como despertar o interesse pelo que você tem a dizer

Você já parou para pensar na quantidade de folhetos que caem nas mãos de seus potenciais clientes? São pilhas deles, podem apostar. E a maioria vai direto para o lixo. Como impedir que os distribuídos por sua empresa tenham o mesmo fim? Abaixo, algumas dicas.

  • Mostre de cara como sua mercadoria ou serviço pode ajudar o consumidor. “As pessoas querem saber logo qual é a relevância do produto em sua vida e não estão dispostas a ler um discurso enorme sobre a empresa”, diz o vice-presidente executivo da agência de publicidade DM9DDB, Alcir Gomes Leite. Claro que em toda regra há exceção e que, em alguns casos, pode ser importante contar um pouco da história do negócio para reforçara credibilidade do que você tem a oferecer. Mas limite-se ao necessário.
  • Trate o leitor da forma mais pessoal possível. “Os consumidores querem se sentir únicos, achar que o produto foi desenvolvido especialmente para eles”, afirma Leite. Para conseguir tal efeito, é essencial ajustar o vocabulário e o conteúdo do folheto ao perfil do público-alvo. Leve em conta características como a faixa etária, o grau de escolaridade, a classe social e os tipos de interesses. Chamar o leitor de “você” também colabora com a sensação de proximidade. Nas malas-diretas, sempre que possível, tenha em cada folheto – e não só no envelope – o nome do destinatário.
  • Capriche no visual. “Muita gente cai na tentação de, para economizar, fazer as próprias fotos ou encomendar ilustrações sem qualidade”, conta o professor de planejamento de comunicação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) Matheus Marangoni. O problema é que, com o visual mambembe, cresce – e muito – o risco de seu folheto ir direto para a lixeira. Pior ainda: o leitor pode associar a imagem de seu negócio ao mesmo amadorismo do folheto. Na falta de dinheiro para contratar um fotógrafo ou bom ilustrador, é possível recorrer aos chamados bancos de imagen, que vendem ou alugam fotos e ilustrações. No Getty Images, por exemplo, os preços para compra variam de R$ 235 a R$ 1.360, conforme o tamanho, para imagens para impressão. Na Latintock, os valores giram entre R$ 290 e R$ 1.400.
  • Evite recorrer a fotos de pessoas, lugares ou coisas sem nenhuma relação com seu negócio. Apesar de primário, o erro é bastante comum, segundo o publicitário americano Steve Cone, autor do livro Roube Estas Idéias – Segredos de marketing que profissionais guardam para si (M. Books Editora).
  • Considere a possibilidade de utilizar fotos de clientes reais acompanhadas de depoimentos atestando como eles se beneficiaram de seus produtos ou serviços. Isso ajuda a mensagem a ganhar credibilidade.
  • Não deixe de acrescentar no folheto o endereço de seu site na internet. Sim, sua empresa também precisa ter um site. É nesse espaço virtual que você pode detalhar e acrescentar informações.

Fonte: Revista PEGN – de junho de 2008

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