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Tendências: Seguir ou Não Seguir?


por Ticiana Werneck

Estudo global da McKinsey diz que embora os executivos vejam as tendências globais como extremamente importantes, pouquíssimos tiram proveito delas.
Tendências: seguir ou não seguir?

As tendências globais relacionadas ao meio-ambiente, tecnologia, inovação e conhecimento nunca foram tão importantes para as estratégias corporativas como hoje. Disso ninguém duvida. Mas são poucas as empresas que, de fato, usam informações sobre estas tendências em suas estratégias. É o que revela recente estudo da McKinsey.

Pegue, por exemplo, o crescente número de consumidores em mercados emergentes. Oito em cada dez executivos pesquisados disseram considerar esta tendência importante para os negócios no âmbito global; e seis responderam que ela terá um impacto positivo nos lucros de suas empresas. Entretanto, apenas um terço deles afirmou que suas empresas estão tomando decisões para atuar nestes países.

Outras descobertas da pesquisa:

* Em termos de impacto na lucratividade, as tendências são vetores importantes. Para 34%, as preocupações em relação à redução do uso de recursos renováveis; irá impactar negativamente os lucros nos próximos cinco anos.

* A tendência por mais transparência se fortalece. Executivos afirmam que a quantidade de informação demandada pelos consumidores cresce a cada ano. Essa exposição é vista mais como uma oportunidade do que como um risco.

* Pouca ação. Há uma grande distância entre entender a importância de uma tendência e tomar decisões assertivas em relação a ela. Enquanto 75% diz que a inovação tecnológica e o conhecimento terão impacto – positivo ou negativo – em seus negócios, apenas 50% estão fazendo algo em relação a uma ou ambas tendências.

* Por que algumas empresas agem em relação a uma tendência e outras não? Muitos executivos citam que suas empresas têm outras prioridades, outros que as tendências envolvem incertezas.
Entretanto, falta de talentos e habilidades para responder com velocidade às mudanças são as principais razões para a inatividade – principalmente em relação às tendências tecnológicas e de gestão de conhecimento.

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1 Comentários

Gabriel Galvão disse…
Caro Marcelo,

Realmente, seguir tendências pode tanto significar estar atualizado e "na crista da onda" quanto estar se arriscando em momentos que podem ser apenas passageiros e fúteis. Cabe aos gestores prestar mais atenção avaliar corretamente antes de decidir investir nas tendências.

Abraços e parabéns pelo blog!